Pode ser a poesia.
Pode ser a mistura improvável da guitarra portuguesa com o baixo.
Pode ser a voz da Maria Antónia Mendes.
Pode ser isto tudo junto. E não há nada de novo aqui porque a gente já os conhece e sabe que tudo isto se mistura na música de A Naifa.
Ou pode ser o concerto desta sexta-feira no Maria Matos, que é um desfile descarado do talento daqueles quatro, entre luzes esquizofrénicas e público hipnotizado. As palavras afiadas, o teatro de sombras, as versões das cantigas dos outros- nós queremos mais - e um à vontade que se vê crescer no palco.
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