A viciante "The Quest", a libertadora "Seconds Ago" e a electrizante "Help Me" bastam para conquistar os adeptos daquela soul que nos põe inevitavelmente a abanar a cabeça e a bater o pé. Mas há mais. Bryn ousou entrar no reino do trip-hop e pedir a "Sour Times" emprestada aos Portishead. Imperdível.
A todos os que já o rotulavam de Amy Winehouse no masculino: deixem-se de... coisas! No máximo, podem dizer que o início de "Stay With Me" remete para a "Back to Black", mas parem por aí. Winehouse é soul a cair para jazz, Christopher é soul a pender para a funk. Tudo com uma voz impressionante que espicaça os metais a um desafio constante.
1 comentário:
O disco é tão bom, tão bom que tenho pena que este rapaz se estrague!
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