Sabem o que é pior do que comprar bilhete para o Super Bock Super Rock? Assistir ao festival pela SIC Radical. O cartaz é fraquinho e não justifica o gasto, mas ver os apresentadores deste canal é algo que exige uma grande capacidade de sofrimento.
Eles saltam, tentam fazer piadas, correm atrás das pessoas, dizem disparates em série. Eles não deixam falar o Nuno Calado, o único que percebe alguma coisa de música e que tem idade suficiente para falar sobre as bandas sem fazer má figura.
Nada que espante, vindo dos mesmos apresentadores que, em plena época de exames nacionais, dedicaram um programa a ensinar os alunos a fazer cábulas. Alunos que escrevem poix em vez de pois e outras coisas indecifráveis para quem tenha nascido depois de 1995. Por essa altura, falava-se em geração rasca. Não sei o que chamar à geração SMS, mas parvinha não parece um adjectivo demasiado forte...
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